Tudo bem que o
Musée Rodin não é um grande achado. Nem muito menos uma opção cult de Paris. Mas ali, entre o Musée du Louvre e o Musée d’Orsey, uma atração fora do roteiro básico de Paris foi a que mais me chamou atenção.
Ao ar livre e longe do gigantismo do Louvre, o museu foge da rotina e traz uma experiência única.
O local onde
está situado é uma contemplação a parte. Com jardim amplo e arquitetura
imponente, o Hotel Biron - antiga oficina de Rodin-, já valeria a visita. Mas além disso, em meio ao jardim, estão as mais famosas obras do escultor, como “O
Pensador”, “Porta do Inferno”, “O Beijo” e “Três Sombras”.
Você não vai
precisar ficar correndo entre setores para poder conhecer as principais obras
(revelo que tive problemas com o Louvre). Diferente da barulheira e correria
dos outros museus, a dica aqui é caminhar calmamente, observar a riqueza de
detalhes das esculturas e relaxar.
Dica: A entrada custa 10 euros, mas é sempre uma
boa opção buscar tickets que dão direito à visita de vários museus. O combo
d’Orsay + Rodin custa hoje 15 euros, por exemplo. A melhor opção, caso você
queira conhecer vários museus, é o Paris Museum Pass , que dá direito a entrada em todos os museus
e alguns monumentos da cidade e custa 42 euros para dois dias de uso.